segunda-feira, 21 de setembro de 2015

CRÍTICA: O Predestinado, (Predestination, 2014).



Um agente temporal (Ethan Hawke) encara sua última missão após anos de viagens no tempo caçando criminosos e executando a lei. O desafio final será finalmente capturar seu inimigo mais desafiador, o homem que há muito o intriga e ludibria.
O filme em questão possui uma atmosfera densa e pesada em seu enredo e que em alguns momentos pode transformar seus pensamentos em uma enxurrada de dúvidas, pois a cada momento somos surpreendidos com uma nova revelação. A direção de Michael Spierig, e Peter Spierig é impecável, como acontece em seu outro trabalho (2019 - O Ano da Extinção - Daybreakers, 2010), o roteiro exerce uma linha de pensamento para o telespectador, e com isso tenta passar uma mensagem que só apresentará significado para aqueles que realmente prestarem atenção no decorrer do longa, a trilha sonora é eficaz para os momentos precisos do filme, e se mostra satisfatória de um modo geral.
O filme apresenta mais uma parceria entre Ethan Hawke, com os irmãos Spierig, e ele mais uma vez desempenha muito bem seu personagem, acompanhado da bela Sarah Snook, que também não deixa por menos. De um modo geral, o filme é ótimo tecnicamente, na verdade pra mim ele é ótimo em todos os quesitos, mas com certeza ele não será para todos, gostos, pois todo o seu enredo não está apto para aqueles que Apenas assistem, por assistir, e sim para quem realmente se diz cinéfilo.

Nota: 8,0
Gênero: Ficção Científica/Suspense
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Texto: Rafael Guimarães

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