Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu na virada do século XX. Ela tinha uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela, milagrosamente, não consegue mais envelhecer, se tornando um ser imortal com a aparência de 29 anos. Ela vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém, para não ter seu segredo revelado. Mas ela conhece o jovem filantropo, Ellis Jones (Michiel Huisman), um homem por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.
Por vários momentos do longa você reflete sobre a vida, o que perdemos com nossas escolhas, o que ganhamos quando tomamos a decisão correta, e outros que só serão expostos ao assistir o filme. Blake Lively desempenha seu papel de forma grandiosa, expressando todos os dilemas internos que a personagem possui, seu par romântico no longa Michiel Huisman transpassa a sensibilidade e o romantismo que o enredo precisa, o química entre os dois é visível em todos os diálogos, Harrison Ford como sempre, sem comentários.
A direção de Lee Toland Krieger é coerente e bem desenvolvida, ás quase duas horas de filme sequer é notada, pois em nenhum momento o roteiro se torna enfadonho, pelo contrário, a história é dinâmica, e se desenvolve rápido, outro ponto sensível do filme é a trilha sonora, difícil não se emocionar em algumas cenas. Um bom enredo, ótimas atuações, um desfecho satisfatório, e temos mais um lindo romance lançado em 2015. Recomendo!
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