A jovem Jay leva uma vida tranquila entre escola, paqueras e passeios no lago. Após uma transa casual, ela passa a ser atormentada por estranhas visões e sente estar sendo constantemente perseguida.
Vou detalhar os motivos para eu ter colocado a frase inicial, pois precisava falar sobre esse filmes após seu termino: o longa possui um enredo diferenciado dos demais filmes terror lançados atualmente, pois expõe uma nova formula de abranger o medo no telespectador. O roteiro chama atenção por não impor diálogos cansativos, e também não foge da história principal, temos todos os pontos amarrados, que vão se desenvolvendo aos poucos, satisfazendo assim quem assiste.
Cenas com tensão, ar sombrio, sustos inesperados são destaques no decorrer do longa, posso dizer que em quase todo o tempo do filme estive tenso e vidrado na frente da tv, as atuações são competentes, e realistas, se assimilam com as cenas, um dos destaques fica por conta da trilha sonora retrô, que também é aprofundado com objetos presentes em cena, te deixa tenso, vidrado, você parece está assistindo a um filme dos anos 80, que se desenvolve nos tempos atuais. Outro ponto importante a ser destacado é a direção de David Robert Mitchell que abusa de forma sublime das cenas de plano aberto, de vários ângulos para filmar suas cenas, sem necessidade de utilizar de efeitos para a finalização do produto. Eu sinceramente amei o filme, e o coloco como um dos melhores filmes de terror do ano (opinião minha). Recomendadíssimo!
Nota: 10,0
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