Após a trágica e inesperada morte do seu pai, Ella (Lily James) fica à mercê da sua terrível madrasta, Lady Tremaine (Cate Blanchett), e suas filhas Anastasia e Drisella. A jovem ganha o apelido de Cinderela e é obrigada a trabalhar como empregada na sua própria casa, mas continua otimista com a vida. Passeando na floresta, ela se encanta por um corajoso estranho (Richard Madden), sem desconfiar que ele é o príncipe do castelo. Cinderela recebe um convite para o grande baile e acredita que pode voltar a encontrar sua alma gêmea, mas seus planos vão por água abaixo quando a madrasta má rasga seu vestido. Agora, será preciso uma fada madrinha (Helena Bonham Carter) para mudar o seu destino...
Começo minha critica enfatizando a delicadeza apresentada em todos os aspectos do filme, seja na direção, na interpretação dos atores, trilha sonora e roteiro. A disney ultimamente vem tornando seus clássicos desenhos em live-action, e até o momento, todos que assisti, foram satisfatorios. O filme em questão é dirigido por Kenneth Branagh (Thor, 2011/Frankenstein de Mary Shelley, 1994), faz um belo trabalho, as cenas em plano aberto são extremamente bem realizadas, eu particularmente adorei sua direção, o roteiro é fiel ao desenho de 1950, com diálogo bem explorados, sem fazer o telespectador se sentir enfadonho, o figurino então, sem se fala, se é algo que também é bem executado no filme é o figurino.
Cate Blanchett como sempre desbanca na interpretação da madrasta de Cinderela, Lily James também faz um ótimo trabalho, e possui bastante química com seu príncipe Richard Madden. Não posso deixar de mencionar Helena Bonham Carter como a fada madrinha, apesar de não participar de todo o longa, uma das melhores partes do filme é a que ela aparece. No mais, Cinderela é um belo e delicado romance, com alguns momentos cômicos, alguns momentos de drama, tornando-o uma ótima opção para todos, principalmente para aqueles que adoram os filmes da Disney. Recomendo!
Nota: 8,5
Gênero: Fantasia/Romance
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Texto: Rafael Guimarães
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