sexta-feira, 18 de setembro de 2015

CRÍTICA: Divertida Mente, ( Inside Out, 2015).



Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle - e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.
Temos uma animação realizada pela Disney que em minha opinião possui perfeição em todos os aspectos. O enredo é proposto ao telespectador de forma leve, delicada, divertida, e emocionante. Mesmo sendo apresentado de forma infantil, a história em si meche com nossos pensamentos, não tem como deixar de gerar uma reflexão sobre a vida, os sentimentos, e no decorrer das cenas a emoção transborda, tudo é muito lindo. Na verdade o longa possui picos maiores de drama, que comédia, mas que são alocados nos momentos certos.
A animação é dirigida perfeitamente por Pete Docter (Up - Altas Aventuras, 2009), o roteiro é excelente, apenas o 3D que não influi em nada durante o tempo do filme, é uma pena, mas isso não tira o ótimo desempenho do longa para os telespectadores, que com certeza sairão satisfeitíssimos da sala de cinema. Não posso deixar de mencionar o curta - metragem Lava, apresentado antes do filme, é belíssimo.

Nota: 9,5
Gênero: Animação
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Texto: Rafael Guimarães

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