sexta-feira, 25 de setembro de 2015

CRÍTICA: Círculo de Fogo, (Pacific Rim, 2013).



Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, tem início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural. Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto (Charlie Hunnam) e uma treinadora (Rinko Kikuchi).
Ao terminar de assistir esse longa eu pensei: "Como eu pude deixar de assistir esse filme no cinema?", Eu só podia estar louco ou doente. O filme simplesmente me deixou vidrado na tv durante seus 130 minutos de duração, roteiro coerente, interpretações satisfatórias, cenas de ação muito bem elaboradas e efeitos especiais impressionantes, momentos dramáticos na hora certa e interpretações realizadas da forma que o roteiro pedia, com emoção.
O diretor Guillermo del Toro traz mais uma obra para seu currículo, não só como ótimo diretor, mas também por não decepcionar em seus trabalhos, pois cada longa metragem realizado por ele, é mais uma satisfação que seus fãs (me incluo) tem, sem falar que o 3D está bem satisfatório, quem ainda não o assistiu, não sabe o que está perdendo. Recomendadíssimo!

Nota: 9,1
Gênero: Ação/Aventura
Trailer: Link
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Texto: Rafael Guimarães

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