domingo, 24 de janeiro de 2016

CRÍTICA: Vai que Cola - O Filme (2015).


Após ser vítima de um golpe que roubou todo seu dinheiro, Valdomiro (Paulo Gustavo) se muda para a pensão da Dona Jô (Catarina Abdalla) no Méier, bairro localizado no subúrbio do Rio de Janeiro, onde pretende escapar da polícia. Para sobreviver, ele passa a vender quentinhas pelas redondezas. A situação muda mais uma vez quando Andrade (Márcio Kieling), seu ex-sócio, consegue fazer com que Valdomiro recupere sua cobertura no Leblon. Mas há um problema: como a pensão foi interditada pela Defesa Civil, Dona Jô e os demais moradores se mudam para a casa de Valdomiro.
Tem séries que não desempenham o mesmo papel se tornando filme, esse é o caso de Vai Que Cola. Eu adoro a série, mas o longa em minha opinião deixou muito a desejar, um deles é o roteiro, com piadas que em alguns momentos são apelativas demais, em outros, sem construção significativa para promover o riso. Fora isso, temos interpretações impecáveis de Paulo Gustavo e sua turma e uma direção razoável, mas como o filme faz parte do gênero comédia, precisa fazer o público rir, e eu em particular, consegui isso em pouquíssimas cenas. Vai que Cola - O Filme, teve um grande público em seu lançamento, creio que mais por conta dos fãs da série, mas faltou e muito a essência que a série possui.

Nota: 5,5
Gênero: Comédia/Nacional
Trailer: Link
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Texto: Rafael Guimarães

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