terça-feira, 13 de outubro de 2015

CRÍTICA: Cidades de Papel, (Paper Towns, 2015).


A história é centrada em Quentin Jacobsen (Nat Wolff) e sua enigmática vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne). Ele nutre uma paixão platônica por ela. E não pensa duas vezes quando a menina invade seu quarto propondo que ele participe de um engenhoso plano de vingança. Mas, depois da noite de aventura, Margo desaparece – não sem deixar pistas sobre o seu paradeiro.
Gosto de enredos que promovam a reflexão do telespectador, não importa qual seja, contanto que você que assista e pense em algo da sua vida: Nossa, isso me fez lembrar tal situação que já passei, ou algo do meu dia a dia, e muitas vezes essas reflexões podem ajudar de alguma forma. Cidades de Papel, no meu caso, fez isso, e já merece algum mérito em minha critica. O filme é mais uma nova produção baseada no livro homônimo escrito por John Green, a direção fica por conta de Jake Schreier, pra mim desconhecido até o momento, mas que realizou um bom trabalho. O roteiro possui diálogos construtivos, em alguns momentos melancólicos, que de alguma forma interagem com o espectador, mas para alguns, isso pode não ocorrer, fazendo entenderem o filme de forma enfadonha.
Nat Wolff interpreta o personagem central da trama, e ele o conduz de forma sensível, inocente e apaixonado, desempenhando um ótimo trabalho, Cara Delevingne que também é parte central na trama, desempenha bem seu papel, apesar de aparecer em poucas cenas. Os outros atores Justice Smith, Halston Sage, e Austin Abrams se destacam na trama, apesar de pouco mencionados em outras criticas, desenvolvem bem seus personagens, e promovem a articulação do enredo. Cidades de Papel é um longa que fala de amizade, inocência, da vida, e que nem todos nós estamos prontos ou precisamos vive-la como pensamos. Recomendo!

Nota: 7,8
Gênero: Drama/Romance
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Texto: Rafael Guimarães

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